terça-feira, 13 de agosto de 2019

A DIVINDADE ENFRAQUECIDA

Eu sempre imaginei a seguinte cena:


"Um anão e seus companheiros invadiram um templo abandonado. O anão arrisca dizer que este local não foi visitado nos últimos 2 ou 3 mil anos. Saqueando um território muito além da alçada deles, o anão e seus parceiros são atacados por um grupo de criaturas jamais vistas antes por humanóides de seu tempo. Eles tentaram se trancar em uma sala, mas as criaturas entraram. A batalha foi árdua, o grupo venceu, mas a morte chegou para todos. O anão, sangrando em cima do tesouro que amaldiçoara, enquanto sua vista escurecia, avistou uma estátua de um deus de outra era, esquecido nos escombros do templo milenar. A ponto de morrer, ele resolveu barganhar com uma entidade cujo nome há muito fora esquecido. A entidade pediu para habitar o corpo do anão e ver o novo mundo. Em troca, emprestaria parte de seu poder e salvaria a sua vida. O anão aceitou."

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           Embora eu tenha feito este arquétipo pensando nesta cena que, por algum motivo, se mantinha firme e bem visível em minha mente; logo eu notei que o mesmo poderia ser usado em outros contextos. Em Valkyrie Profile 2, Silmeria está presa no corpo de Alicia, que consegue ocasionalmente usar os poderes da Valquíria. E temos também o exemplo de Blyeth com a deusa Sothis em seu corpo:


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